segunda-feira, 27 de julho de 2015

Faça você mesmo: Luminária de vela decorada com rolhas!



Vai receber os amigos em casa em uma noite especial? Pretende fazer um jantar romântico para impressionar seu amor? Ou irá fazer uma festa temática?
A decoração é parte importante para criar o clima desejado. Muitos acham que é necessário gastar uma nota para um bom resultado, porém, com itens simples dá para criar coisas bem interessantes de forma rápida, barata e fácil, deixando o ambiente elegante e atrativo como, por exemplo, luminárias feitas de rolhas!
Sim, é isso mesmo!! Rolhas de bebidas podem resultar em lindas luminárias que ajudarão a “iluminar” seu ambiente. Veja como é fácil!
Matéria prima:
-        Em torno de 10 rolhas do mesmo tamanho;
-        Fita de cetim (pode ser mais de uma, conforme desejar);
-        Copo de vidro;
-        Vela;
-        Folha de cortiça.
Disponha as rolhas em torno do copo e prenda-as com a fita de cetim. Você pode usar várias fitas coloridas, trançadas ou apenas uma, de acordo com sua preferencia. Aqui não há limites para a criação!
Recorte em círculo, ou faça o desenho que preferir, a folha de cortiça e a coloque debaixo do arranjo de rolhas, dando suporte à luminária.
Insira a vela da cor de sua preferencia dentro do copo e acenda-a.
Viu que fácil?!
Você poderá fazer uma decoração temática ou brincar com as cores e, a partir desta sugestão, criar outras diversificadas luminárias de rolhas.
Inspire-se e surpreenda!

quarta-feira, 15 de julho de 2015

Dicas para decorar kitnets e Apartamentos pequenos

>> Arranjar espaço para todos os móveis que necessitamos no dia a dia, de forma confortável e prática, é um grande desafio em ambientes pequenos, especialmente em apartamentos sem cômodos, como os kitnets.
Entretanto, a arquitetura, o design e, claro, um pouco de criatividade por parte dos donos provam que é possível criar ambientes incríveis em espaços limitados. Se você quer comprar um apartamento pequeno ou kit net, mas tem receio de que a decoração não ficará boa, confira 5 truques excelentes para ampliar o espaço e deixar sua casa moderna e aconchegante:
                                              

 1 – Aposte nos espelhos
Todos nós precisamos de, pelo menos, um espelho em casa, não é mesmo? Se você mora em um kitnet ou apartamento pequeno, invista no maior espelho possível, de preferência que vá do chão até o teto. O espelho dá uma sensação de amplitude nos espaços além de ajudar a refletir a luz e clarear o ambiente.

2 – Escolha cores claras
Assim como os espelhos, as cores claras conferem amplitude aos ambientes. Você pode escolher uma cor mais forte para aplicar em outros detalhes da decoração, como na cortina, na cabeceira da cama, em quadros ou outros objetos decorativos. Mas, em geral, paredes brancas ou muito claras trazem uma sensação de espaço maior. Aposte nelas!

3 – Não economize na iluminação
A luz também causa uma sensação de amplitude. Portanto, quanto maior a luminosidade (natural ou artificial), maior a sensação de espaço. Por isso, não preencha demais as paredes com fotos ou quadros escuros. Opte pela luz branca fluorescente, que destacará as paredes claras e ampliará o ambiente. Se você tiver janelas grandes, não as cubra com cortinas escuras: opte por tecidos claros e leves ou deixe a janela livre para o sol entrar. Pequenos lustres e velas também fazem toda a diferença!

4 – Escolha móveis com dupla função
Ter móveis demais é o pior pecado cometido por um morador de kitnet ou espaço pequeno. Para ampliar o ambiente, aposte nos móveis com dupla função. Sofá-cama, mesa embutida, aparador que serve de escrivaninha e outros móveis que possam ser utilizados em mais de uma ocasião economizam espaço e, consequentemente, ampliam o ambiente.

5 – Móveis suspensos podem ser uma ótima alternativa
Apesar de exigirem mais planejamento e dinheiro, os móveis suspensos são, sem dúvidas, uma ótima alternativa para duplicar o ambiente de um apartamento pequeno ou kitnet. Um espaço que seria inutilizado por uma cama, por exemplo, pode ser usado como sala de jantar já que a cama que está suspensa ainda ilumina a mesa, como é o caso da imagem abaixo. Outro exemplo comum é a utilização do espaço abaixo da cama para roupeiro.
Os móveis suspensos dão um tom moderno aos ambientes e otimizam muito os espaços. Para quem comprou apartamento pequeno e deseja reformar esta é uma alternativa viável e fará toda a diferença na composição da decoração.
( Link: http://www.livinginashoebox.com/)




quinta-feira, 9 de julho de 2015

Como fazer a decoração do seu quarto


Decorando o quarto

Não existe nada melhor do que dormir em um quarto aconchegante. Mas isso só é possível quando, além de arrumado, o ambiente tem as peças certas na decoração. E é por isso que a reforma começa com a escolha dos móveis. Tudo deve estar na proporção correta para não afetar a amplitude do lugar – é essencial, por exemplo, evitar camas king size em quartos pequenos. É importante haver uma distância mínima de 60 cm nas laterais da cama e na frente dos armários. A alternativa no quarto de solteiro é encostar a cama na parede e ganhar mais espaço.

decoração do quarto deve ganhar também móveis multiuso. Abuse de itens como baús, sofá-cama, pufes, prateleiras, bancadas e mesas retráteis. Tais elementos trazem praticidade e amplitude ao ambiente. Não hesite ainda de comprar camas com gavetas, pois elas ajudam a manter o espaço mais organizado. Outro recurso vantajoso é usar móveis baixos – como criado-mudo e cômoda – e deixar o visual do lugar limpo. “Lembre-se de que quanto menos decorado o quarto for melhor. O excesso de informação deixa a mente inquieta e é preciso tranquilidade no local”, diz Alan Chu, arquiteto.
A reforma do ambiente exige também pensar sobre a cabeceira da cama. O recomendado é que a estrutura acompanhe o estilo decorativo do quarto e tenha medidas proporcionais ao restante do mobiliário. Antes de comprar a peça, lembre-se de tirar as medidas do colchão e do criado-mudo. Cabeceiras com até 30 cm de espessura podem ser aproveitados como baú para roupas de cama e servir de apoio a objetos decorativos. E uma dica na hora de personalizar a peça é investir em revestimentos acolchoados. Materiais como linho, suede e couro são ótimas opções – evite apenas os tecidos claros, pois revelam a sujeira com facilidade.
Mas quartos pequenos podem não ter cabeceiras. A alternativa, nestes casos, é recorrer a papéis de parede ou aos famosos painéis revestidos. Estes últimos, acolchoados ou não, às vezes vêm com criados-mudos acoplados. A falta de amplitude permite ainda que móveis como escrivaninha, estante e rack sejam retirados da decoração. Outra saída para ganhar espaço é investir em projetos planejados. A vantagem deste tipo de mobiliário é o melhor aproveitamento do ambiente, além da personalização das peças – mas o preço circula entre R$ 8 mil e R$ 10 mil.
quarto lopes
A decoração pode também ganhar espelhos nas paredes e nos acabamentos dos móveis. O cuidado é somente não deixá-los de frente à cama, causando desconforto nos moradores. E a reforma do quarto vai além. É essencial manter o ambiente arrumado. Por isso, use divisórias nas gavetas e caixas organizadoras espalhadas pelo local. O closet é mais um armário a ser deixado em ordem. A divisão do espaço interno deve ser feita com prateleiras (para roupas dobradas, bolsas, sapatos e acessórios), gavetas com divisórias de acrílico ou Corian (para roupas íntimas) e cabideiros (para camisas, calças e vestidos).

O próximo passo da reforma é acertar na escolha das cores dos móveis e das paredes. As tonalidades da decoração precisam transmitir tranquilidade aos moradores. Desse modo, nada melhor do que abusar de cores claras e tons de off-white (cinza, branco e bege). Deixe o colorido e as estampas para os itens decorativos, as cortinas e a roupa de cama. E não se esqueça de usar tapetes. Eles aumentam a sensação de conforto e a de amplitude, quando instalados em todo o quarto. Outra etapa da decoração é comprar os revestimentos. Invista em pisos vinílicos e de madeira, deixando os pisos frios – cerâmicas, porcelanatos e ladrilhos – como segunda opção. Nas paredes, o ideal é pintar ou usar recursos como papéis de parede e painéis de madeira.
A iluminação do quarto deve seguir a mesma perspectiva da paleta de cores: garantir a sensação de tranquilidade. Use abajures e luminárias de parede nos cantos da cama e aposte nos spots na hora de conseguir uma luminosidade mais ampla e homogênea. Existem também as charmosas sancas, que valorizam a iluminação indireta (com fitas LED) e deixam a decor bonita. Evite somente usar cores fortes na decoração e tirar o sossego dos moradores. E lembre-se de aproveitar a entrada de luz natural, instalando persianas e cortinas caso necessário.



Fonte:(www.lopes.com.br).

terça-feira, 7 de julho de 2015

Rápido e fácil: veja 5 mandamentos para decorar sala pequena

Rápido e fácil: veja 5 mandamentos para decorar sala pequena

Saber exatamente as medidas, escolher móveis sem exageros, decorar as paredes, valorizar teto e rodapé e priorizar toque pessoal são regras


 Um grande sonho com pouco espaço!”. Foi assim que o mineiro Douglas Cruz escreveu para  ajuda á transformar sua sala de estar . Como ele não está sozinho nessa e dúvidas para remodelar o espaço central da casa aparecem muito por aqui, a decoradora Simone Fogassa, sócia do escritório de decoração Decor In, foi além e listou os cinco mandamentos para acabar de vez com esta questão e deixar este ambiente mais bonito e acolhedor. Confira:


 Foto: Decor In / Divulgação
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Improvisar uma planta em papel simples apenas para saber as dimensões do ambiente é fundamental na hora de comprar os móveis e não pecar por exageros e deixar o ambiente entulhado
Foto: Decor In / Divulgação

Dúvida: 
Um grande sonho com pouco espaço! Estou precisando dos seus conhecimentos, pois meu apartamento é pequeno e não consegui identificar qual o melhor estilo para sala de estar. Poderia me ajudar? Segue a planta do apartamento. Desde já agradeço!
 Foto: vc repórter
Foto: vc repórter
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Segundo a decoradora, esta parede colorida da sala de Douglas pode ganhar um revestimento de papel de parede discreto ou mesmo uma combinação de diversos quadros de formatos, tamanhos e temas diferentes


Resposta: 
Independentemente do espaço, o estilo deve sempre ficar a critério do morador! Mas algumas dicas simples, porém certeiras, podem guiá-lo na hora de decorar.
1) Comece com régua e papel 
Defina um formato de sala que leve em conta a circulação do ambiente. Não seria legal esbarrar em móveis e em objetos o tempo todo. Então, uma dica é ter uma planta (nada muito profissional), com as medidas em mãos na hora de comprar os móveis. Se você conseguir, já defina e deixe anotado o lugar em que o móvel vai ficar e o tamanho máximo que a peça deve ter. Fazer isso vai ajudá-lo a resistir quando ver aquela peça maravilhosa, mas que é grande demais para sua sala! Tente se concentrar apenas nos móveis que realmente precisa. Na hora de decorar salas pequenas, a regrinha “menos é mais” cai como uma luva!
2) Saiba escolher os móveis 
Você precisa ter cuidado na escolha dos móveis, como sofá e rack, que devem ser pouco profundos, para não roubarem espaços que são tão preciosos no seu caso. O sofá deve ser mais “sequinho” e com braços finos, para você ter um maior aproveitamento dos assentos. A TV, fixada na parede, também ajuda nessa questão. O painel é opcional, mas se optar em tê-lo lembre-se de que tons muito escuros dão a impressão de ambientes menores. Então, escolha materiais ou tons de madeira mais claros. Para o rack, sugiro que você já tenha em mente todos os equipamentos que pretende usar, como decodificador de TV a cabo, blu-ray ou DVD, videogame, roteador etc. Se você tiver eles em mente, conseguirá escolher ou mandar fazer uma peça na medida certa para o ambiente e que se encaixará perfeitamente na hora de esconder os fios e deixar o acabamento da melhor forma possível.
 Foto: Decor In / Divulgação
Rack com pouca profundida e TV na parede ajudam a aproveitar o espaço restrito; teto branco, cores neutras e rodapé da cor da parede ajudam a dar amplitude ao ambiente 
3) Atenção ao teto e ao rodapé 
Uso de cores claras. Essa é uma dica universal para quem tem problemas com espaço. Usar cores claras não aumentará o seu ambiente, mas criará a sensação de amplitude. Não que você não possa ter cores na sua sala, mas as deixe para pequenas peças ou detalhes. As paredes não precisam ser brancas, tons off white são claros o suficiente e ainda cumprem esse papel. Para o teto, mantenha o branco, pois o encontro dessas cores nas quinas provoca um lindo efeito tom sobre tom. O rodapé pintado na mesma cor da parede também ajuda a aumentar o pé-direito e ainda fica muito sofisticado.
 Foto: Escritório Messa Penna / Divulgação
Decorar as paredes com combinação de quadros ou mesmo com móveis planejados coloridos dá personalidade sem exageros ao ambiente
4) Decore as paredes! 
Prateleiras e nichos pouco profundos são recursos ótimos para apoiar livros, objetos decorativos e até pequenos quadros. Papel de parede também é um recurso prático e muito usado, mas fuja das composições. Escolha apenas um modelo e aplique em, no máximo, duas paredes do ambiente. Se você escolher um tom neutro, que converse com a tinta escolhida para o ambiente, vai acertar em cheio! Cortinas em linho ou voal fazem uma moldura para a guarnição da janela, que não é uma coisa bonita de se ver, e não pesam no ambiente.
5) Toque pessoal 
Personalidade do ambiente. Não se esqueça de que a sua sala tem que ter a sua cara! A personalidade de um ambiente é o que o deixa mais confortável para o proprietário e atraente para as visitas. Coloque objetos que tenham a ver com seu hobby, trabalho ou algo que goste muito. Peças adquiridas em viagens também são boas para ficarem expostas sobre uma mesa lateral, por exemplo. Se você gosta de cor, invista em uma super composição de almofada. Que tal uma luminária de piso descolada no canto do sofá?
 Foto: Escritório Bianca da Hora / Divulgação
Apesar de pequeno, é possível manter personalidade à sala com detalhes, como apostando em poltrona estampada, mesa de centro e combinação de almofadas.

Fonte: http://vidaeestilo.terra.com.br/

segunda-feira, 6 de julho de 2015

Desafios do orçamento doméstico – entenda por que o seu ainda não deu certo

Desafios do orçamento doméstico – entenda por que o seu ainda não deu certo


Todo mundo esta cansado de saber que é preciso administrar bem o orçamento doméstico, gastar menos do que ganha e poupar. Certo. Mas qual é, então, a dificuldade da galera que faz a “bendita” planilha de orçamento doméstico todo mês e não consegue fazer a conta bater no final?

Algumas possibilidades são:
•  Você faz a planilha porque sabe que “tem que fazer”, mas isso não tem um real significado pra você;
•  Você prefere a autoindulgência e a realização imediata dos seus desejos ao planejamento financeiro, mas não consegue assumir isso para você mesmo, muito menos para os outros;
•  Você ganha menos do que precisa para manter o estilo de vida que você quer ter;
•  Você não mora sozinho e a família não está empenhada no mesmo objetivo, aí você nada, nada e morre na praia.
orçamento doméstico
Qualquer que seja a situação que te sabota nessa empreitada, boa parte desses comportamentos pode (e deve) ser analisada no divã, ou resolvida a partir de um bom coaching (para você aceitar ou modificar atitudes). Se te falta dinheiro para ir atrás disso, verifique se na sua região há atendimento gratuito para essas situações, como esses aqui
De qualquer maneira, você já pode ir tentando deixar o seu bolso mais funcional, simplificando o blá blá blá dos gurus da administração financeira pessoal para sua própria vida:
Coloque no papel as coisas que você quer fazer ao longo do primeiro trimestre: lugares que quer conhecer, coisas que quer experimentar  e ou comprar. Seja realista, não faça uma lista impossível, sonhadora demais. De acordo com os seus desejos, vá para a famigerada “planilha” e, aí sim, você terá energia positiva para poder ajustar o seu orçamento na ponta do lápis. Isso vai te ajudar a fazer eventuais sacrifícios e manter o foco para a realização dos seus planos. De três em três meses você vai ajustando a “vela” para tocar o barco, porque vamos combinar: se você não conseguiu fazer o “orçamento doméstico” funcionar até hoje, vai ser mais difícil tentar planejar o ano inteiro de uma vez só. Aqui tem um bom modelo de planilha para você se inspirar.
planilha doméstica
Corte gastos na medida em que você suporte viver sem eles: cortar a TV a cabo, a faxineira, a cerveja no final de semana e afins (tudo ao mesmo tempo agora) só vai te dar vontade de cortar os pulsos… Lazer e qualidade de vida são essenciais para qualquer pessoa. Preserve os seus, nem que seja minimamente. Ou seja, orçamento é igual dieta: se privar demais vai fazer a resolução durar pouco e o efeito rebote será desastroso: você vai fazer gastos impulsivos para aliviar a tensão que passou. Dica: não corte tudo, diminua aos poucos.
Aquele lance de que anotar tudo o que você gasta ajuda a se controlar é uma verdade, nem que seja pela culpa depois do leite derramado. Pelo menos, ajuda a tomar consciência do que você está fazendo com a sua grana (e a sua vida). Há uma série de aplicativos que facilitam essa tarefa para quem vive na correria (e acaba usando isso como desculpa). Veja aqui.
Considere fazer algum “bico” para ganhar um dinheirinho a mais e equilibrar o orçamento. Cuidado para não exagerar, e trocar a vida pelo dinheiro.
Se você leu esse post até aqui, é porque ainda está tentando se virar no caminho das pedras. Esperamos que você consiga, é só começar.
certa
Fonte : Loucos por Imóveis.

sexta-feira, 3 de julho de 2015

Pensando em comprar seu primeiro imóvel?



Pensando em comprar seu primeiro imóvel?
O imóvel deve atender suas necessidades de médio prazo; se tiver que financiar mais que 70% do valor da propriedade, o melhor é esperar um pouco mais
A compra do primeiro imóvel é certamente a tarefa mais difícil na vida financeira de uma pessoa. Desde criança escutamos que pagar aluguel é jogar dinheiro fora e que devemos ter, entre nossos objetivos, a compra da casa própria, saindo assim da condição de inquilinos.
Isso nem sempre é verdade. Em alguns momentos efetivamente o melhor é alugar, ainda que temporariamente, até se poder comprar ou financiar o imóvel sob condições mais favoráveis. Este é o caso, por exemplo, das pessoas que não contam com o suficiente para arcar com pelo menos 30% do valor do imóvel, ou pessoas que ainda não têm uma necessidade definida.
Estabeleça metas, e tenha calma
Lembre-se que, mesmo que as condições do financiamento sejam bastante boas, quanto menor a parcela financiada, menor será seu gasto com juros. Esta é uma consideração importante, sobretudo para quem ainda é jovem e não tem uma família definida.
Nestes casos, vale mais a pena esperar um pouco e financiar um imóvel de dois dormitórios, que já atenda às suas necessidades futuras, do que financiar agora uma parcela maior de um imóvel de apenas um quarto. Portanto, o primeiro passo na direção da compra da casa própria é definir exatamente o que você quer. Não agora, que decidiu sair da casa dos seus pais, mas sim no médio prazo.
Caso esteja seguro que o momento de comprar a sua casa ou apartamento chegou, então seguem abaixo alguns conselhos para a realização de um bom negócio.
Localização é o começo da tarefa
Escolher um local para morar é o ponto de partida para a procura de um imóvel. A região escolhida deve atender às suas necessidades e, eventualmente, as da sua família. Para quem mora nos grandes centros urbanos é preciso analisar com muito cuidado o acesso ao trabalho, tanto em termos de alternativas de transportes disponíveis, como em termos de tempo exigido.
Verifique a oferta de comércio e serviços, como supermercados, farmácias e bancos, nas proximidades, de forma que você possa ir caminhando. Algumas localidades são excelentes em termos de lazer, pois estão próximas de parques e shoppings, mas é preciso usar o carro para chegar aos demais lugares. Não pense só em quem dirige, um dia você pode ter empregados domésticos, ou filhos, que não contarão com esta comodidade.
Dê preferência a uma região já estabilizada para não ter surpresas posteriores. Algumas áreas estão em transição e empresários aproveitam para instalar bares e casas noturnas. Durante a noite, estas áreas costumam atrair muitos jovens e as ruas ficam lotadas de carros.
Mesmo que hoje você adore uma balada, isso pode não ser verdade daqui a alguns anos, isso sem falar que nem todo mundo está disposto a dormir tarde ao som de buzinas, o que pode dificultar a venda da propriedade no futuro. Assim, uma dica é tomar cuidado com localidades que prometem um rápido desenvolvimento.
Imóvel na planta ou usado?
O principal risco de comprar um imóvel na planta é a quebra da construtora. Ninguém quer ver as economias de anos de trabalho irem por água baixo. Deste modo, a recomendação é procurar empresas com tradição no mercado e solidez, e livres de reclamações no Procon.
Muita gente foge de imóveis usados, acreditando que eles podem apresentar problemas ao longo do tempo. Isso em parte é verdade. Todo imóvel requer manutenção, como pintura, reforma de banheiros e cozinha. Mas lembre-se que os imóveis usados são ligeiramente mais baratos que os novos, e com a diferença de preço é possível reformá-lo e deixá-lo com a sua cara. Certamente você não vai querer comprar um apartamento novinho para quebrá-lo, certo?
No caso de apartamentos em prédios mais antigos, as chances de aparecerem gastos para reformas do condomínio são grandes. Um elevador que precisa ser reformado, infiltrações na garagem, redecoração do hall de entrada e mudanças no paisagismo. São gastos extras que, por outro lado, valorizam o seu apartamento. Antes de fechar negócio converse com o síndico ou administradora para analisar a situação financeira do condomínio. Muitos prédios são mal administrados e desta forma o valor do condomínio é bastante alto.
Contratar um advogado é sempre bom
Qualquer que seja a sua intenção em termos do imóvel que pretende comprar, uma coisa é certa: sempre vale a pena envolver um advogado. Tenha total confiança neste profissional, que deverá ajudá-lo na leitura de toda a documentação referente à compra, identificando possíveis áreas de problema.
No caso de imóveis usados que estejam ocupados, sobretudo os com inquilinos, todo cuidado é pouco. Exija que a escritura já tenha sido passada para seu nome se ele disser que pretende sair em um mês, por exemplo.
Não confie em ninguém, por mais amistoso que o vendedor possa parecer. No mundo dos negócios não existe amizade e nem promessas. Existem casos de famílias que compram à vista uma casa, mas são obrigadas a esperar seis meses até poderem mudar.
Financiamento ou consórcio?
Em geral, a compra do primeiro imóvel envolve algum tipo de financiamento, pois ainda são poucas as pessoas que conseguem comprar o imóvel à vista sem algum tipo de ajuda. Assim, o primeiro passo a ser tomado é identificar que tipo de imóvel você precisa e o quanto custaria uma propriedade com este perfil.
Feito isso é preciso decidir como pretende alcançar este objetivo. Existem várias formas distintas de se comprar um imóvel, mas as mais conhecidas são o financiamento e o consórcio. A escolha vai depender do fato de você querer ou não esperar um pouco mais de tempo para finalmente receber as chaves do seu imóvel.
Isso porque, no consórcio, o dinheiro para a compra da casa só é concedido quando você é sorteado, ou quando efetua um lance, o que pode não acontecer imediatamente, sobretudo, se não contar com recursos extras para o lance. Assim, mesmo que a chance seja pequena, você corre o risco de só realizar seu sonho no final do grupo de consórcio, o que pode demorar mais de 10 anos. Em contrapartida, no financiamento os recursos são liberados imediatamente, mas a quitação da dívida pode demorar até 15 anos.
Gastos não acabam com a compra
Em ambos os casos, é preciso estar preparado para comprometer uma parcela significativa do seu orçamento com o pagamento de prestações. Portanto, uma alternativa seria continuar alugando por mais algum tempo, ou procurar um imóvel de menor valor, mas que seja bem localizado, o que reduziria o valor financiado.
Não se esqueça que os gastos não acabam na compra. Além das taxas e impostos associados com o processo de aquisição do imóvel, é preciso levar em consideração os gastos mensais com manutenção, seguro, IPTU, condomínio, etc. Ainda que, ao concederem empréstimos, os bancos façam uma análise de comprometimento da renda, cabe a você fazer as suas próprias contas e verificar suas possibilidades.
Coloque na ponta do lápis todos os seus gastos. Caso mais do que metade do seu orçamento esteja comprometida com prestações de financiamentos, reveja suas prioridades. O mesmo vale para os gastos totais com o imóvel - que incluem a prestação, e os demais gastos - e que não devem superar 35-40% do seu orçamento mensal. Quando isso acontece é sinal de que a sua casa não cabe no seu bolso e que pode ser melhor esperar um pouco mais para evitar apuros financeiros.

Fonte: (Guia do Imóvel).

Saiba como é morar em Condomínio.

Vivendo em Condomínio.


Quem nunca escutou frases como “meu condomínio está tanto” ou “moro no condomínio tal”, mas afinal, o que é de fato um condomínio? Leia mais um Guia Prático com dicas sobre viver em condomínio.

O que é?
Em termos legais, de acordo com nossa constituição, condomínios são bens nos quais duas ou mais pessoas utilizam uma parte definida em contrato.
No mundo imobiliário, usamos o termo em referência aos espaços geográficos com conjunto de apartamentos ou casas.
Chama-se condomínio também a taxa paga mensalmente para usufruir desse ambiente e sua estrutura.
Hoje vamos abordar “condomínio” do ponto de vista físico e estrutural.
Tipos de Condomínio
Horizontal (casas)
Vertical (prédios)
Residenciais
Comerciais
Como funciona?
Você só se torna um condômino (pessoa participante do condomínio) ao adquirir contratualmente parte de uma unidade privativa e, assim, ganhar o direito de usar suas dependências particulares e áreas comuns.
Condomínio e comunidade
Regras
Sim, morar em condomínio quer dizer viver sob muitas regras. Uma vez instalado em sua propriedade, o primeiro passo é conhecer as regras da convenção do condomínio e seu regimento interno. O condomínio também está sujeito à legislação comum do Código Civil Brasileiro, Lei 4.591/64.
Todos os condomínios possuem regras previstas em lei e outras definidas em reuniões gerais que são comandadas pela figura do síndico, pessoa eleita em votação pelos condôminos presentes nesses encontros.
Como condômino, além de ter que seguir essas regras, você deverá pagar a conta mensal, que é a divisão proporcional ou igual dos custos do condomínio entre seus moradores, também conhecido como rateio.
Uma vez pago esse valor, é responsabilidade da administração fazer a manutenção e eventuais melhorias no local.
O não cumprimento das regras por parte dos condôminos pode gerar punições, desde multas de até cinco vezes o valor do condomínio (mensal) até processos judiciais, conforme a justiça comum.
Convenção do condomínio
Compete à convenção dispor sobre a estrutura do condomínio e os direitos e deveres fundamentais do condômino. A convenção é elaborada assim que o imóvel é liberado para moradia (inaugurado), e quando aprovada por pelo menos 2/3 dos proprietários, passa a valer entre os condôminos. Para alterações na convenção, também é necessária a aprovação de pelo menos 2/3 dos condôminos. Esse documento determina o que poderá ser decidido pelas assembleias (gerais, ordinárias e extraordinárias), qual será a forma de convocação para essas assembleias e qual o número mínimo de participantes para cada tipo de decisão. A convenção ainda determina qual será a penalidade (multa ou advertência) aplicada aos casos de desrespeito ao regimento interno e o como será o rateio das despesas a serem pagas pelos condôminos.
Regimento Interno
O regimento interno estabelece as regras de convivência entre os condôminos, determinando as regras de utilização das áreas comuns do condomínio (área de lazer, elevadores e portões de cesso, por exemplo).
Deveres do condômino
Além de cumprir a convenção e o regimento do condomínio, os condôminos devem respeitar o Código Civil.
Se as cobranças condominiais mensais não forem pagas, o condômino poderá ser obrigado a pagar o valor com multa de até 2% do valor do condomínio acrescido de juros.
Não é permitido fazer mudanças no imóvel que alterem a fachada do edifício. O mesmo se aplica às áreas comuns. Por exemplo, envidraçar a varanda é uma mudança que deve ser previamente autorizada pelo condomínio. Antes de iniciar qualquer obra no apartamento, o síndico deve ser comunicado.
Não é permitido mudar a finalidade do imóvel, ou seja, montar um escritório comercial em um imóvel residencial ou fazer um escritório de moradia em um prédio comercial.
Problemas Mais Comuns
Os problemas mais comuns de quem compartilha um condomínio são:
Baixa adesão nas Assembleias Gerais;
Mau uso e/ou depredação das áreas comuns;
Descumprimento de regras (excesso de barulho, circulação de animais de estimação em áreas inapropriadas, uso de garagem e elevador, uso das áreas de lazer por visitantes etc.);
Discordância na definição de custos e gastos;
Inadimplência.
Condomínio som alto
Como Resolver
O senso de coletividade é o mais importante, afinal, cada pessoa dentro de um condomínio tem seu estilo de vida e seus costumes.
Prefira dialogar para tentar resolver algum problema, evite se indispor desnecessariamente com seus vizinhos.
Caso necessário, reporte ao síndico ou administradora do condomínio em um comunicado oficial, assim terá a segurança de um documento registrado se precisar provar algo.

Fonte: (Loucos por Imóveis).